
Nasci em Piracicaba, e me criei no bairro São Luis, perto da Igreja São Luis. Foi ali que fiz minha Primeira Comunhão. Casei-me e permaneci morando na Vila Rezende. Hoje moro perto do Quartel, do 10⁰ Batalhão de Polícia. Tenho duas irmãs e uma filha.
Fiz o primário no Colégio das Freiras, ao lado da Igreja Matriz da Vila Rezende. Depois fiz o Senai como Ajustador Mecânico, aos 14 anos. Neste tempo eu fazia o Senai grátis e já trabalhava. Hoje tem que pagar para fazer o Senai e não se pode mais trabalhar(quando é menor).

Em 79 fui dispensado da Dedini, durante a crise. Fiquei fazendo o segundo grau na Escola Industrial de eletrotécnica, e trabalhando em alguns serviços menores. Foi um tempo difícil, não se achava emprego. Mas mesmo assim consegui diversos empregos com este último curso. Fiz diversos desenhos mecânicos e de eletrotécnico.

Fiz concurso para funcionário estadual em 1994 onde fui admitido e até hoje permaneço.
Quando eu entrei no Senai, já costumava fazer algumas brincadeiras com baralho, e tenho mantido isto quando possível.
Quando eu entrei no Senai, já costumava fazer algumas brincadeiras com baralho, e tenho mantido isto quando possível.
Sempre gostei de contar piadas. E isto vem desde o tempo de meu mai, que também me incentivava. Também faço mágicas há um grande tempo. Aprendi com o velho Manesco (hoje falecido) e o Kiehl (Dr. Kiehl –reportagem anexa). Fui convidado pelo Manesco a fazer parte do grupo , que fazia reunião na casa do Dr. Kiehl cada 15 dias. Eu levava alguns truques que sabia, e voltava sabendo outros. O interessante que, quando a gente vai em qualquer tipo de reunião, a gente leva alguma coisa e acaba divertindo não só a crianças, mas também aos adultos.

A piada com que ganhei era aquela em que o amigo vai pintar para outro a casa de graça. Quando começou o trabalho, o amigo chega antes em casa e encontra o pintor pelado, e suspeitou que ele estivesse se engraçando com sua mulher. Para escapar a acusação, ele disse que era absurdo o que ele estava pensando. É que além de pintar a casa de graça, não queria sujar sua roupa. Ao que o amigo retrucou: e este negócio duro, aí, o que significa? E logo veio a resposta: e você queria que eu fosse pendurar a lata de tinta onde?!!!

Quando lancei o C.D., mandei fazer 1.000 cópias, que logo se esgotaram. Tive que mandar fazer mais mil, e quase não tenho mais nenhuma. Foi quando comecei a receber convites para participar de programas de rádio e televisão, reportagens do mais diversos jornais.
E, 2004 tornei a participar, e novamente fui campeão. Nos anos subseqüentes parece ter diminuído o interesse nos concursos de piadas. Em alguns anos ocorreu, em outros não houve nenhuma manifestação por piadas.
E, 2004 tornei a participar, e novamente fui campeão. Nos anos subseqüentes parece ter diminuído o interesse nos concursos de piadas. Em alguns anos ocorreu, em outros não houve nenhuma manifestação por piadas.
Como você vê, com camisa e chapéu escuros, colete dourado e gravata borboleta azul foi indumentária imaginada inicialmente por Carlos ABC. Já vi muitos humoristas na televisão e achei que havia necessidade de alguma caracterização. Mas não quis criar nenhum personagem com que me identificasse. Sempre achei que as piadas que contava deveriam atrair o riso e não como eu me apresentasse.
Nunca fiz nenhum curso de teatro ou de expressão corporal. O modo com que me expresso quando conto piadas é totalmente natural, e nada é estudado. Tento transmitir com gestos o que sinto quando transmito a piada.

Muito importante quando se conta uma piada é conseguir transmitir com exatidão o cenário onde ela ocorre. Isto faz com quem esteja ouvindo seja colocada em sintonia com o narrado.quando se encerra a piada, então é muito mais fácil transmitir a jocosidade do fato.
Pretendo chegar até um ponto onde meu trabalho seja reconhecido. Não sei se conseguirei isto aqui em Piracicaba.
Nunca fiz nenhum curso de teatro ou de expressão corporal. O modo com que me expresso quando conto piadas é totalmente natural, e nada é estudado. Tento transmitir com gestos o que sinto quando transmito a piada.
Muito importante quando se conta uma piada é conseguir transmitir com exatidão o cenário onde ela ocorre. Isto faz com quem esteja ouvindo seja colocada em sintonia com o narrado.quando se encerra a piada, então é muito mais fácil transmitir a jocosidade do fato.
Pretendo chegar até um ponto onde meu trabalho seja reconhecido. Não sei se conseguirei isto aqui em Piracicaba.
Os três C.D. foram um sucesso.
Telefones para contato:
(19) 9718 3393
(19) 3413 0197
ou veja Lau Carrara contando piadas em: